'Mesmo a ditadura de 1964 não me soava tão ameaçadora' - Ex-chanceler espanta-se com a coniv
O ex-ministro da Defesa enxerga semelhanças com a ascensão do nazismo nos anos 1930
Desde a última entrevista a CartaCapital de Celso Amorim, ex-chanceler e ex-ministro da Defesa, as circunstâncias mudaram radicalmente. Não se discute mais a vitória de um candidato progressista, mas a preservação das bases mínimas da civilização. Embora reconheça a cegueira coletiva e a ignorância reinante, Amorim ainda acredita haver tempo de despertar consciências. “O mais importante neste momento é salvar a democracia.”
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