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Deputado Marco Maia apresenta projeto que proíbe reajuste da gasolina, diesel e do gás acima da infl

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    O Boqueirão Online
  • 29 de nov. de 2017
  • 2 min de leitura

Com as novas regras de reajustes de preços adotadas pela nova direção da Petrobrás, têm ocorrido reajustes frequentes nos preços dos combustíveis automotivos, que chegam às vezes, a serem feitos duas ou três vezes por semana


O Projeto de Lei (PL 9187/2017), de autoria do Deputado Federal Marco Maia (PT/RS), foi apresentado para a Câmara dos Deputados nesta terça-feira (28). De acordo com o mesmo, ficam os reajustes de preços dos combustíveis automotivos e do gás de cozinha limitados, em todo o território nacional, aos índices inflacionários medidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido e divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Com as novas regras de reajustes de preços adotadas pela nova direção da Petrobrás, têm ocorrido reajustes frequentes nos preços dos combustíveis automotivos, que chegam às vezes, a serem feitos duas ou três vezes por semana, em uma atitude claramente desrespeitosa aos consumidores, apenas com o intuito de atender as conveniências e manter o bom fluxo de caixa da empresa, em detrimento dos direitos dos consumidores a um produto não só de boa qualidade, mas também obtido a preços acessíveis a todos.


“Esses reajustes frequentes são um absurdo. Afetam a vida das pessoas que veem reduzidas a sua renda e, é sempre bom lembrar que quando a Presidenta Dilma sofreu o golpe, a gasolina custava em média R$ 2,80 e o gás de cozinha R$ 35,00, hoje, a gasolina é encontrada a R$ 4,50 (ou mais) e o gás de cozinha a R$ 90,00 o botijão."


Destaca ainda o parlamentar gaúcho: "Enganam-se aqueles que acreditam que subir de forma abusiva o preço dos combustíveis estão contribuindo para a saúde da economia brasileira, ao contrário, ao subir o preço dos combustíveis também sobe o frete, os custos de produção e em consequência o valor dos produtos básicos a sobrevivência das famílias brasileiras. Portanto, ao invés de ajudar o Brasil a superar seus entraves econômicos, apenas contribui para aprofundá-los ainda mais. Não é razoável que o povo pague a conta da sanha arrecadatória do governo golpista e da Petrobrás”, enfatizou o Deputado Marco Maia.


*Assessoria Deputado Federal Marco Maia - PT/RS


 
 
 

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